Eu olho para este império
De loucos,impulsos e mistérios
E vejo um medo expresso
No rosto dos espectros
É lamentável como essa metrópole
Se compara a uma necrópole
Vermiformes caminhando pelas ruas
Num lugar sem escrúpulos,respeito ou medidas cruas
Eu tenho como um espasmo
Essas pessoas usando tanto sarcasmo
Para se dizer o que é preciso falar.
O que realmente precisa ser dito
Não é pronunciado;é ignorado.
Mas como não ver as ondas no mar?
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirOlá Amanda!
ResponderExcluirFantástico! Fez muito bem em postar tamanha inspiração, um retrato sórdido da vida sociável que vemos aos montes. Os olhos fechados aos silêncios, e a boca aberta pra se criticar, opinar ou envaidecer a futilidade( entenda-se Inutilidade) de um povo que vive de carnaval, futebol e álcool etílico queimando na alma.
Abraços meus, e parabéns pelo soneto vivo que criaste. E parabéns também à professora, pela proposta excelente!
oi Amanda,
ResponderExcluirtem um desafio pra vc lá no blog
(:
bjo
Me segue? ja te sigo
ResponderExcluirUm beijo
oblogdarazii.blogspot.com